A longevidade das pessoas com síndrome de Down é uma questão que precisa ser amplamente discutida. Na década de 1970, a expectativa de vida de pessoas com a síndrome era de cerca de 20 anos. Ao longo dos anos, passamos por uma série de mudanças científicas, que proporcionaram a esse grupo de pessoas uma melhora de vida significativa.
Essa preocupação gerou uma mobilização por parte da classe científica. Hoje existem vacinas e cirurgias cardíacas que ajudam na manutenção da qualidade de vida dessa população, que hoje tem uma expectativa de vida de 70 anos. Com a sua inclusão em ambientes sociais como escolas e empresas, as coisas estão indo em direção a um bom caminho.
A síndrome de Down não é uma doença, e sim uma condição genética. Entre as características das pessoas portadoras dessa síndrome, estão: déficit cognitivo, rigidez muscular e hipotonia (redução ou perda da elasticidade muscular).
Apesar de impor algumas limitações, a síndrome não é incapacitante; na verdade, elas precisam ser incluídas na sociedade e incentivadas a desenvolver suas capacidades. A inclusão nos ambientes educacionais e corporativos é um importante passo para a população com Down. Trata-se de uma luta que não pode cessar.
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Além disso, é preciso dedicar esforços para promover cuidados intensos para essa população, a fim de evitar ou contornar problemas de saúde como alterações na anatomia do coração, disfunções na tireoide e neurológicas, atraso na fala e problemas oculares e auditivos, muito comuns em pessoas com Down.
A educação é um importante agente de promoção de mudanças – por meio do ensino, é possível ampliar possibilidades e melhorar vidas. E isso não é diferente para a população com síndrome de Down. Através do conhecimento, elas podem se sentir incluídas na sociedade e serem independentes para construir o próprio futuro.
Para o atendimento educacional ser mais eficiente, é preciso que os profissionais do mercado estejam preparados. Por isso, a especialização é o caminho para que o acolhimento a esses alunos seja feito adequadamente. Engajada em causas importantes e profundas, a Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS) oferece a Pós-Graduação em Deficiência Intelectual. Saiba mais: https://bit.ly/2GuQ1Oq
