Quando Beatriz perdeu o emprego como caixa em um supermercado, tudo o que ela queria era arranjar outro emprego, nem que fosse para ganhar salário mínimo. Nem por um segundo ela pensou em algo como ser empreendedora. Mas o tempo foi passando e a falta de dinheiro se tornando um problema cada vez mais sério. Até que um dia, a mãe dela sugeriu que ela cobrasse pelos penteados e escovas que ela fazia para primas, amigas e vizinhas.
Com um pouco de vergonha, meio sem jeito, ela fez o que a mãe pediu. Uma e outra amiga não gostou, mas as outras se tornaram clientes e ainda divulgaram o “empreendimento” de Beatriz.
Em poucos meses, os ganhos de Beatriz superaram os R$1.350 que ela ganhava no mercado e a moça de 19 anos começou a ver possibilidades ilimitadas.
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Fez um um curso de Estética e antes de terminar a pós-graduação, já era dona do seu próprio negócio e ainda prestava serviço especializado em outra clínica de estética na cidade.
Se você acha que a história da Beatriz é extraordinária, saiba que trajetórias assim são cada vez mais comuns.
A manchete de um grande site de notícias não deixa nenhuma dúvida quanto a isso. “Mercado de beleza e estética gera oportunidades para empreendedoras: no Brasil, entre as milhões de empreendedoras que adentraram o mundo dos negócios nos últimos anos, grande parte atua em segmentos ligados à beleza e estética."
Um setor bilionário com muitas histórias de empreendedorismo
O mercado de beleza e estética brasileiro movimenta bilhões de reais e continuou crescendo mesmo durante a pandemia. Atrás apenas dos Estados Unidos e China, o mercado da estética no Brasil é um dos mais diversificados e dinâmicos do mundo.
Como informa um portal de notícias, o segmento de personal care, perfumaria e cosméticos cresceu 5,8% em plena pandemia, enquanto grande parte do mercado enfrentava quedas abruptas.
Uma das razões é o perfil do consumidor brasileiro que considera produtos e serviços de estética como indispensáveis para o seu bem-estar e rotina pessoal.
Isso faz com que o setor de beleza e estética seja praticamente imune às crises. Ou seja, é um ótimo investimento. Por isso, cada vez mais mulheres têm a primeira experiência com o empreendedorismo exatamente nesse mercado.
Esse movimento fez com que o Brasil se tornasse o sétimo país do mundo com o maior número de mulheres empreendedoras, sendo que quase 70% delas estão concentradas nas áreas de moda, beleza, serviços e estética.
Esse cenário dá uma direção muito clara para aquelas mulheres que estão pensando em se lançar no empreendedorismo: o setor de beleza e estética é uma aposta segura.
A USCS tem o compromisso de incentivar para que haja cada vez mais mulheres empreendedoras no Brasil.
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