Ozonioterapia vem ganhando espaço em clínicas estéticas

Ozonioterapia vem ganhando espaço em clínicas estéticas

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O nome é um pouco complicado, mas a Ozonioterapia é uma terapia médica que consiste na administração de ozônio no corpo com o objetivo melhorar a oxigenação dos tecidos, aumentar a resposta do sistema imunológico e ajudar a aliviar a dor crônica — causadas pela artrite reumatóide ou fibromialgia, por exemplo.
 
O ozônio é um gás composto por 3 átomos de oxigênio (O3), mas é utilizada na terapia uma mistura de gás ozônio com oxigênio realizada em um aparelho chamado gerador de ozônio medicinal — a proporção é de 5% de ​​ozônio e 95% de oxigênio, normalmente.
 
Desde a regulamentação da  Ozonioterapia pelo SUS como terapia integrativa em 2018, clínicas e profissionais de estética vem adotando a ozonioterapia.
 
Quer saber como é feito o tratamento de ozonioterapia? Assista o vídeo abaixo com o Coordenador do Núcleo de Estética Rodrigo Fabrizzio:

Alguns conselhos de classe já possuem legislação própria para a prática da Ozonioterapia — como os conselhos de classe de odontologia, fisioterapia, enfermagem, farmácia e biomedicina.
 
"Esse é o melhor dos mundos, pois aumenta a acessibilidade ao ozônio e possibilita trabalhar com métodos mais seguros e de resultados clínicos satisfatórios" — diz Rafael Ferreira, farmacêutico especializado em estética, que afirma que a Ozonioterapia é uma alternativa para estimular o colágeno e também resgatar o volume de gordura perdido com a idade.
 
Uma terapia versátil e muito eficiente
“O tratamento com o ozônio é uma modalidade terapêutica reconhecida em muitos países” — escreve Bruna Marchesini e Silene Ribeiro no artigo sobre o efeito da ozonioterapia na cicatrização de feridas. 
 
A terapia usando o gás ozônio foi descrita pela primeira vez pelo químico alemão Cristian Friedrich Schönbeins, em 1834, como um gás com alto poder oxidativo, considerado um desinfetante importante e altamente volátil. Essa modalidade de terapia foi introduzida no Brasil pelo médico paulista Dr. Henz Konrad  em 1975. O método praticamente não sofreu alterações até o dia de hoje.
 
O uso crescente o gás em tratamentos estéticos deve-se ao fato de que, como destaca as pesquisadoras  Marchesini e Ribeiro, “o ozônio age como agente terapêutico, proporcionando benefícios à restauração tecidual, além do efeito antimicrobiano, bactericida e fungicida”.
 
Segundo o Dr. Rodrigo Fabrizzio Inácio, coordenador do Núcleo de Estética Pós USCS, quase 250 patologias são tratadas com ozônio.
 
Além do amplo uso na área de saúde, o Dr. Rodrigo diz que o ozônio é também usado na estética, inclusive em conjuntos com outros procedimentos, como radiofrequência, ultracavitação ou jato de plasma.
 
“O gás ozônio pode ser usado na estética, tanto para gordura localizada, quanto para flacidez e muitos outros tratamentos, como, por exemplo, queda de cabelo” — informa o coordenador do Núcleo de Estética da USCS.
 
Os meios de aplicação variam de acordo com o objetivo do tratamento. Entre os mais comuns estão água ou óleos ozonizados, bag plásticas e a aplicação local por meio de injeções - que é a forma geralmente empregada na área estética.
 
Além dos ótimos resultados, uma das vantagens da técnica é que ela pode ser usada por todos os profissionais da área de saúde; e pode também, como diz o Dr. Rodrigo, ser reconhecida como parte das terapias integrativas e complementares.
 
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