Pós-graduação em Fisioterapia Hospitalar e Emergência: Como é o curso e qual a remuneração

Pós-graduação em Fisioterapia Hospitalar e Emergência: Como é o curso e qual a remuneração

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O fisioterapeuta hospitalar é essencial para a promoção da saúde e bem-estar físico de pacientes, esse profissional se tornou cada vez mais requisitado após a pandemia do Covid-19, onde se demonstrou fundamental no tratamento e recuperação de pacientes acometidos pelo coronavírus.
 
Com um mercado em constante expansão, a demanda por fisioterapeutas especializados em atendimento hospitalar e intensivista cresce a cada dia. Portanto, uma especialização em Fisioterapia Hospitalar e Emergência torna-se fundamental para o profissional que está buscando se alinhar às necessidades dos pacientes e se destacar no mercado de trabalho.
 
Se você quer conhecer mais sobre a especialização em Fisioterapia Hospitalar e Emergência, continue a leitura!
 
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O que é Fisioterapia Hospitalar?

A Fisioterapia Hospitalar é uma especialização na área da Fisioterapia destinada exclusivamente à assistência de pacientes admitidos em hospitais. O fisioterapeuta é o profissional responsável por garantir um atendimento multidisciplinar em unidades de urgências e emergências, utilizando de conhecimentos aprofundados em fisiologia aplicados à assistência terapêutica do paciente.
 
O fisioterapeuta hospitalar se responsabiliza por promover a mobilidade da pessoa hospitalizada com máximo conforto, além de também auxiliar no impedimento de possíveis complicações que podem ocorrer em pacientes hospitalizados por muito tempo.
 
Esse profissional também aparece como pilar na recuperação do indivíduo em unidades intensivas pois, em conjunto com o corpo clínico (enfermeiros e médicos), consegue desenvolver planos de tratamento auxiliar para o paciente.
 

O que faz um fisioterapeuta hospitalar e emergencial e onde pode atuar?

O fisioterapeuta hospitalar é o profissional especializado para assistir indivíduos em emergência, os auxiliando desde o momento da internação até a alta hospitalar.  
 
Esse profissional tem como campo de atuação os hospitais, lidando diretamente com pacientes emergenciais. Confira alguns dos casos onde o fisioterapeuta hospitalar pode atuar com intervenção fisioterapêutica:
  • Trato de pacientes com queimaduras;
  • Unidades de Terapia Intensiva e Semi Intensiva;
  • Trato de pacientes neurológicos;
  • Trato de pacientes oncológicos e/ou em cuidados paliativos;
  • Trato de pacientes ortopédicos.

Mercado de fisioterapia hospitalar

A fisioterapia hospitalar foi a profissão que mais cresceu durante o período pandêmico da Covid-19. Essa área teve um crescimento de 725% em comparativo ao ano de 2019 e foi apontada pelo Fórum Econômico Mundial, em 2020, como a área mais promissora para o futuro.
 
Essa crescente se deu pois o coronavírus é uma doença que afeta de forma direta o sistema respiratório - caso onde o fisioterapeuta hospitalar assume um papel fundamental na recuperação do paciente. Mesmo em casos de pacientes com vírus inativo, se faz necessário um acompanhamento e reabilitação devido às sequelas deixadas pela doença.
 
Esses profissionais se evidenciam no mercado cada vez mais por sua alta habilidade de raciocínio crítico e alta proficiência em toma de decisão, capazes de salvar vidas em momentos críticos.
 

Qual o salário de um fisioterapeuta hospitalar?

A faixa salarial de um enfermeiro hospitalar no Brasil varia entre R$ 4 mil e R$ 6 mil. Atualmente, a remuneração estimada é de aproximadamente R$ 5 mil, conforme levantamento de Fevereiro de 2024
 
Profissionais com especialização e experiência na área, especialmente aqueles que atuam em grandes redes hospitalares, podem alcançar remunerações superiores e, no caso de fisioterapeutas dispostos a empreender na área hospitalar, os ganhos obtidos podem ser ainda maiores conforme a agenda de clientes, dependendo da região, da experiência e do escopo das práticas.
 

Como funciona a Pós-graduação em Fisioterapia Hospitalar e Emergência da Pós USCS?

A Pós-graduação em Fisioterapia Hospitalar e Emergência da USCS foi desenvolvida para oferecer aos alunos uma formação completa e atualizada, capacitando os profissionais graduados na área de fisioterapia na atuação fisioterapêutica em inúmeros casos, tais como:
  • Parada cardiorrespiratória;
  • Intubação;
  • Oxigenoterapia;
  • Ventilação não-invasiva;
  • Intervenção em pacientes neurológicos; oncológicos e ortopédicos;
  • Entre outros.
Assim, os fisioterapeutas desenvolverão múltiplas competências no âmbito hospitalar e emergencial, na assistência direta ao paciente, bem como na orientação ao paciente e seus familiares, além de desenvolverem habilidades para empreender na área de fisioterapia hospitalar.
 
O programa é dividido em módulos que permitem ao aluno um aprofundamento de seus conhecimentos de forma progressiva, tendo como principais objetivos o fornecimento de fundamentação teórica com o aprimoramento técnico ofertado por 40h de atividades práticas, além de promover o desenvolvimento de raciocínio clínico baseado em evidências e de tomada de decisões para a realização de condutas em equipe, visando um atendimento eficiente ao paciente. 
 

Quem coordena o curso?

A Pós-graduação em Fisioterapia Hospitalar e Emergência da USCS é coordenada pelo Professor Daniel Antunes Alveno.
 
Daniel é doutor em Saúde Baseada em Evidências pela UNIFESP, mestre em Ciências da Reabilitação pela Universidade de São Paulo e especialista em Fisioterapia Desportiva pela Universidade Metodista de Piracicaba.
 
Além disso, Daniel é tutor do programa de Residência Multiprofissional em Urgência e Emergência da UNIFESP e preceptor de estágio da Especialização em Reabilitação em Emergência e Urgência da mesma universidade.
 
Sob a coordenação de Daniel, o curso de Fisioterapia Hospitalar e Emergência se destaca por seu conteúdo completo e pela qualidade do corpo docente integrante, todos com ampla experiência na área. Os alunos terão a oportunidade de aprender com os melhores profissionais da área, garantindo uma formação de excelência.
 
A Pós USCS abre possibilidades para todos os graduados em fisioterapia que tenham desejo em realizar uma especialização em uma área essencial para o setor da saúde. A Pós-graduação em Fisioterapia Hospitalar e Emergência é a escolha assertiva para o profissional que busca se inserir em um mercado amplo e aquecido.
 

Especialize-se com a Pós em Fisioterapia Hospitalar e Emergência

Se você deseja adequar suas práticas profissionais em fisioterapia para atuar em ambientes hospitalares e emergenciais, conheça a Pós-graduação em Fisioterapia Hospitalar e Emergência desenvolvida pela Universidade Municipal de São Caetano.
 
O curso de Fisioterapia Hospitalar e Emergência oferece uma formação sólida e completa que visa introduzir o conceito de atendimento fisioterapêutico com raciocínio clínico e tomada de decisões mais eficientes.
 
A Pós em Fisioterapia pode ser realizado presencialmente em São Caetano do Sul ou em São Paulo, contando com duração de 18 meses e carga horária total de 360h, sendo dividida em:
  • 120h de aulas ao vivo, sábado e domingo, das 8h às 16h, uma vez ao mês;
  • 200h de aulas presenciais, sábado e domingo, das 8h às 18h, uma vez ao mês; e
  • 40h de atividades práticas.
  • Entre alguns destaques da matriz curricular temos:
  • Propedêutica, diagnóstico e intervenção emergencial em Fisioterapia;
  • Emergências clínicas baseadas em evidências;
  • Abordagem fisioterapêutica no paciente hospitalar adulto e pediátrico nas diversas especialidades;
  • E muito mais…
Não perca tempo adiando sua especialização, conheça a Pós-graduação em Fisioterapia Hospitalar e Emergência faça a diferença na vida de seus pacientes. Vem pra USCS!
 
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Aqui na Pós USCS levamos o ensino a sério. Para você conhecer um pouco da nossa qualidade educacional, acesse gratuitamente o curso Fisioterapia no Ambiente Ambulatorial no Paciente com Doença Cardiovascular, Metabólica e Pulmonar, 100% online, 100% gratuito e com certificado de conclusão. Aprenda sobre doença pulmonar obstrutiva crônica e a asma, por meio da abordagem dos fatores de risco, diagnóstico, sintomas, modificações mais frequentes e avaliação, além da terapia farmacológica.
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