Há um ditado que diz que “quando nasce um bebê, nasce uma mãe”. Na verdade, a mãe nasce quando a mulher se descobre grávida. A partir daquele momento, ela passa a fazer tudo em prol do filho que carrega na barriga. Uma das melhores amigas dessa grávida é a Enfermeira Obstétrica.
A oferta de um número crescente de Enfermeiras Obstétricas é para ser comemorado com entusiasmo. Essas profissionais colaboram de forma decisiva para a redução de mortes maternas porque levam até às grávidas conhecimento e tecnologia que aumentam o acesso delas e de toda população aos serviços de planejamento familiar e melhora a qualidade da atenção pré-natal.
Os profissionais de Enfermagem com especialização em Obstetrícia são importantes também para reconhecer a presença de complicações durante o ciclo gravídico puerperal e assegurar a assistência obstétrica básica, proporciona o direito à maternidade sem risco e cuidados no pós-aborto e pós-parto.No entanto, mesmo com um trabalho tão importante e com demanda tão em alta, o número de enfermeiros obstetras no país ainda é insuficiente para a assistência à mulher em todos aspectos reprodutivos e ginecológicos.
Então, se você é um profissional com alto senso crítico, responsabilidade e compromisso com a assistência à mulher, gestante, puérpera e recém-nascido, inscreva-se hoje mesmo na pós-graduação da USCS em Enfermagem Obstétrica.
Com essa especialização, você estará pronto para atuar como enfermeiro da mulher no ciclo gravídico puerperal, assim como em programas de atenção à saúde da mulher.
Infelizmente, a razão da mortalidade materna no Brasil aumentou 94% durante a pandemia. “A razão de mortalidade materna no Brasil, que registra as mortes relacionadas a complicações no parto, gravidez e puerpério em relação aos nascidos vivos, aumentou 94% durante a pandemia da Covid-19, retrocedendo a níveis de duas décadas atrás” — de acordo com o Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA), agência da ONU para assuntos relacionados à saúde sexual e reprodutiva.
A principal causa para o aumento na mortalidade materna no Brasil foi a falta de recursos que expõe as mulheres à hipertensão, infecção e hemorragia, principalmente no pós-parto.
Ao contrário dos países europeus que conseguiram reduzir a mortalidade materna, conforme dados registrados no Painel de Monitoramento da Mortalidade Materna, em 2021, o Brasil teve média de 107 mortes a cada 100 mil nascimentos — Jornal da USP.
Esse cenário apenas reforça que há muitos espaços para enfermeiras na Obstetrícia. Venha conhecer nossa nova turma de Enfermagem Obstétrica no Rio de Janeiro. Acesse o site e se inscreva agora mesmo.