Você já deve ter percebido que cada vez mais as empresas investem de forma profissional na melhoria contínua dos seus processos e produtos. Não é mais aquela conversa motivacional uma vez por semana falando da importância de “fazer o nosso melhor” e com meia dúzia de frases de efeito. Estamos falando da contratação de gestores especializados em processos de melhoria contínua, produção enxuta e certificados como Black Belts, por exemplo.
Não se trata mais de uma Semana da Qualidade ou de uma campanha de 5S. Os gestores estão percebendo que é preciso envolver toda a organização, mudar a consciência, atuar no nível da cultura.
Para isso é preciso alguém que fez mais do que simplesmente ler uma cartilha sobre qualidade total. Estamos falando de profissionais altamente qualificados, especializados e certificados em metodologias de melhoria contínua.
Obviamente, ainda há empresas que acham que esse é um gasto desnecessário, mas esse é um grupo cada vez menor.
De acordo com pesquisa da Fundação Nacional da Qualidade (FNQ) com 212 executivos de empresas brasileiras, 79% afirmam que suas empresas se preocupam com a melhoria da gestão, e quase todos (99,53%) disseram que esse investimento contribui para a competitividade da corporação.
"Investir até 5% do faturamento seria o ideal” — é o que diz Jairo Martins, superintendente da FNQ à reportagem da Exame, antes de chamar atenção para o equívoco que muitos cometem ao avaliar o investimento em qualidade apenas de acordo com os resultados.
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Imediatismo versus longo prazo
“O foco somente em resultado é imediatista”, diz Jairo ao defender o investimento em qualidade com o foco em pessoas, processos e estratégias. Ações pontuais têm pouca eficácia para causar um impacto real no nível de qualidade do que uma empresa faz. Mas, como você sabe: não se cria uma cultura em uma semana.
É por isso que a pós-graduação em Lean Six Sigma da USCS tem o objetivo de capacitar profissionais para liderarem projetos de melhoria de alto impacto.
Profissionais assim são muito bem remunerados porque entregam um resultado extraordinário para a empresa. Eles se tornam agente de mudanças ao resolverem uma grande variedade de problemas utilizando a metodologia Lean Six Sigma.
Ao facilitar e liderar projetos, os profissionais especializados em Lean Six Sigma pela USCS conduzem a organização a altos níveis de excelência de desempenho. Eles inscrevem o Lean Six Sigma no DNA da empresa, incorporando-o ao jeito de agir e de pensar.
O que seria uma cultura Lean Six Sigma?
Talvez você não saiba, mas o Lean refere-se à eliminação de desperdícios e o Six Sigma trata da redução das variabilidades.
Os profissionais pós-graduados nessa metodologia sabem como conduzir a organização a eliminar ou reduzir ao máximo aqueles desperdícios que podem afetar a qualidade. Na verdade, como diz Carlos Sander — especialista em Lean Six Sigma, “o desperdício é qualquer ação ou etapa em um processo que não agrega valor ao cliente”.
Ao reduzir as variabilidades do processo, o Six Sigma é a ferramenta que te dá maior previsibilidade. Quanto mais previsíveis os processos = maior controle, menores gastos e maior qualidade.
O trabalho começa na busca das oportunidades através da análise dos indicadores de performance. Esses indicadores vão mostrar de onde deve-se partir as ações de melhoria e quais devem ser os principais pontos do projeto que será estruturado e oficializado no A3.
O projeto deve fazer sentido para todos os envolvidos — afinal, queremos estabelecer uma cultura de qualidade. Todos discutem os pontos do projeto e acertam o cronograma de cinco etapas: definição, mensuração, análise das causas raízes, implementação das melhorias e controle.
Esse processo não apenas melhora o resultado a longo prazo, mas transforma os funcionários.
Como consta num artigo da Villanova University, “o maior benefício que o Seis Sigma traz para as organizações que o praticam é a maneira como ele converte os funcionários de participantes passivos que frequentemente percebem problemas em participantes ativos que possuem o impulso para resolvê-los”.
E, como Peter Drucker já observou, “a cultura come a estratégia no café da manhã.”
Você quer ser um desses profissionais raros e bem pagos que podem conduzir toda uma organização ao mais alto nível de excelência de desempenho?
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