Começando na arteterapia: 3 etapas da jornada do arteterapeuta

Começando na arteterapia: 3 etapas da jornada do arteterapeuta

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Se você está buscando expandir seus horizontes além da prática clínica tradicional por meio da arteterapia, você está no lugar certo. Nosso artigo explora as três etapas do trabalho não clínico do arteterapeuta, fornecendo percepções valiosas e orientações práticas para aqueles que desejam explorar novas oportunidades e potenciais em sua carreira.

Neste artigo, vamos mergulhar nas três etapas que muitos profissionais experimentam ao fazer a transição para o trabalho de arteterapia. Desde o estágio inicial de reconhecimento e exploração até a realização plena e a expansão de seu potencial máximo, cada etapa apresenta desafios e oportunidades únicas para o crescimento pessoal e profissional.

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Se você está interessado em aprender mais sobre como aproveitar ao máximo o trabalho como arteterapeuta, continue lendo para descobrir as etapas e estratégias para navegar com sucesso nessa jornada.

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1 - Estágio Casulo

No estágio inicial, conhecido como "Estágio Casulo", os arteterapeutas estão em um período de descoberta e exploração.

Nesse estágio, é comum sentir uma mistura de curiosidade e insegurança, pois os profissionais estão se familiarizando com a ideia do trabalho não clínico e suas possibilidades. Muitas vezes, surge uma sensação de impossibilidade, acompanhada por dúvidas e hesitações sobre como seguir em frente nessa nova direção.

Durante o “Estágio Casulo”, os arteterapeutas estão começando a questionar suas práticas tradicionais e a considerar outras formas de aplicar suas habilidades e conhecimentos em contextos não clínicos. Essa fase é caracterizada por uma profunda reflexão interna e uma busca por clareza em relação ao próprio propósito e paixões dentro da arteterapia.

É importante lembrar que, embora o “Estágio Casulo” possa parecer desafiador, ele também é repleto de oportunidades de crescimento e autoconhecimento. Os profissionais podem aproveitar esse período para explorar novas ideias, expandir seus horizontes e desenvolver uma compreensão mais profunda de si mesmos e de sua prática arteterapêutica.

Neste estágio, uma afirmação poderosa que pode ajudar os arteterapeutas a navegar pelas incertezas é: "Posso fazer o que realmente quero fazer. Estou autorizado a jogar grande." Essa declaração incentiva a coragem e a autoconfiança necessárias para dar os primeiros passos em direção a uma jornada de trabalho na arteterapia.

2 - Estágio em Ascensão

No segundo estágio, denominado "Estágio de Ascensão", os arteterapeutas estão avançando além do estágio inicial de exploração e estão se comprometendo mais plenamente com a ideia de trabalho não clínico. Nessa fase, os profissionais já superaram muitas das dúvidas e hesitações iniciais e estão mais dispostos a abraçar a possibilidade de trabalhar fora do contexto clínico tradicional.

Este estágio é caracterizado por uma expansão da visão e da prática profissional. Os arteterapeutas podem estar:

  • se envolvendo em projetos freelance;

  • buscando transições para posições não clínicas em tempo integral;

  • considerando iniciar seus próprios negócios centrados na arte como terapia.

Fisicamente, estão ampliando seus horizontes, explorando novas oportunidades e se preparando para se destacarem no mundo não clínico da arteterapia.

No entanto, mesmo que tenham tomado a decisão de seguir o caminho do trabalho não clínico, os arteterapeutas neste estágio podem enfrentar desafios relacionados à autoconfiança e à identidade profissional. A síndrome do impostor pode surgir, levando-os a duvidar de suas habilidades e do valor de seu trabalho em um contexto não clínico.

Para superar esses desafios, é essencial que os arteterapeutas se aprofundem em sua própria identidade e abracem plenamente o trabalho não clínico que realizam. Uma afirmação poderosa para esse estágio é: "Eu sou tão valioso. Meu trabalho vale ouro."

Isso ajuda os profissionais a reconhecerem sua própria valia e acreditarem no valor do trabalho que oferecem, permitindo-lhes avançar com confiança para o próximo nível em sua jornada na arteterapia não clínica.

3 - Estágio de Subida

No estágio 3, ou "Estágio de Subida", os arteterapeutas estão experimentando um crescimento significativo em sua prática profissional e em sua compreensão do trabalho não clínico. Neste ponto, eles alcançaram uma transição completa para o trabalho não clínico e estão desfrutando do que fazem com entusiasmo renovado e confiança renovada.

Neste estágio avançado, os arteterapeutas estão metaforicamente "subindo", expandindo suas habilidades, sua presença e seu impacto no campo da arteterapia. Eles podem estar considerando expandir seus negócios, explorando novas áreas de atuação ou buscando maneiras de se diferenciar e se destacar ainda mais.

O desafio neste estágio é encontrar o que funciona especificamente para cada arteterapeuta em termos de como, onde e com quem trabalhar, e ajustá-lo conforme necessário. Isso envolve ser extremamente específico sobre o que está alinhado com suas próprias paixões, habilidades e valores, e concentrar-se em maximizar esses pontos fortes.

Os profissionais que alcançam o “Estágio de Subida” estão totalmente imersos no trabalho não clínico e se sentem genuinamente realizados e realizados em sua prática. Eles podem estar explorando maneiras de expandir seus negócios ou ampliar sua presença no campo, aproveitando ao máximo seu potencial e buscando continuamente formas de se superar e inovar.

Uma afirmação poderosa para esse estágio é: "Adoro descobrir o que funciona para mim. Eu amo ser o máximo em meu negócio." Isso reflete a mentalidade de crescimento e a busca contínua pela excelência que caracteriza os arteterapeutas neste estágio avançado de sua jornada na arteterapia não clínica.

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