Pode ser um problema recorrente de ansiedade, um desânimo que se torna um pouco mais persistente, a dificuldade de lidar com o divórcio ou com o luto, um incômodo que você traz dentro de si e nem sabe explicar, o trauma depois de sofrer um assalto ou outro tipo de violência, a vontade de aprender a lidar melhor com as pessoas à sua volta ou o desejo de aprofundar o seu autoconhecimento.
Assim como não há limites para o quanto você pode ser complexo e portador de uma inumerável quantidade de experiências, lembranças e possibilidades, também não há limites para a quantidade de razões que podem levá-lo a fazer terapia.
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Eu sei que, neste exato momento, você tem ao menos uma meia dúzia de motivos para agendar uma consulta com um terapeuta.
Talvez, como a maioria das pessoas, você nunca irá fazer isso; mas, já que está lendo esse texto, é provável que, assim como um número cada vez maior de pessoas, você decida agendar uma consulta com um psicoterapeuta.
Então, a questão passa a ser: qual terapeuta você deve escolher? Há terapeutas de várias escolas, ou abordagens psicológicas. Eles têm métodos diferentes e são mais ou menos recomendados, dependendo do motivo que leva o paciente até ele.
Entre as mais conceituadas abordagens psicológicas, temos:
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Terapia Cognitivo Comportamental
Criada por Aaron Beck, a TCC é uma abordagem da psicologia que surgiu para ajudar pessoas com depressão a compreenderem melhor suas emoções e, assim, saírem do quadro depressivo. -
Psicanálise
Sigmund Freud criou a primeira escola de psicoterapia. O objetivo aqui é fazer com que “o paciente passe a ter consciência de padrões de pensamentos e comportamentos anteriormente inconscientes” e assim, consiga liberar suas emoções reprimidas — descreve uma publicação do Instituto Paranaense de Terapia Cognitiva. -
Behaviorismo
Como diz o próprio nome dessa abordagem psicológica, o behaviorismo aborda o comportamento do paciente. Os conceitos principais tratam do condicionamento e da reação. A ideia é que você pode ser condicionado a reagir de uma certa forma de acordo com um estímulo — e se o estímulo for repetido, a mesma reação acontecerá. -
Psicologia Humanista
Abraham Maslow e Carl Rogers são os principais nomes por trás da abordagem humanista, que surgiu como uma crítica às abordagens Behaviorista e Psicanalítica. A teoria humanista contraria a ideia de que o ser humano é condicionado pelo mundo externo ou pelo seu inconsciente. Psicólogos humanistas compreendem o cliente como uma pessoa que possui livre arbítrio e consciência do mundo à sua volta. -
Análise Junguiana ou Psicologia Analítica
Criada por Carl Jung, a psicologia analítica busca o alinhamento entre o consciente e o inconsciente do paciente, buscando equilibrar as relações entre o mundo externo e interno. Essa é uma abordagem especialmente relevante e pode ajudar você por várias razões:
A.O paciente possui liberdade e é incentivado a falar sobre quaisquer assuntos;
B.A Psicologia Analítica não possui uma estrutura rígida de tratamento, mas é adaptada de acordo com cada cliente;
C.Todas as pessoas podem se beneficiar com a Análise Junguiana;
D.Especialmente aqueles com recorrentes pensamentos negativos ou situações de muito estresse;
E.Se você tem problemas com ansiedade e depressão, um psicólogo da escola junguiana é um dos profissionais mais indicados para te ajudar;
F.A abordagem junguiana é também uma excelente alternativa para quem busca autoconhecimento e quer compreender melhor seus pontos fortes, fraquezas e crenças.
De acordo com Aristides Cordioli, autor de Psicoterapias: abordagens atuais, “não tem nenhum indício que aponte superioridade de uma abordagem sobre a outra''. O que existe são abordagens mais indicadas de acordo com a situação e os interesses do paciente.
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