Disputa acirrada para aparecer na Copa do Mundo

Disputa acirrada para aparecer na Copa do Mundo

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No caso da seleção brasileira o salto essa arrecadação será ainda maior. Só neste ano, 14 empresas arrecadaram 300 milhões de reais para apoiar oficialmente a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) — 67% mais em relação à última edição do evento.2013, a entidade notificou 33 anunciantes que usaram de forma indevida a imagem da seleção. É o dobro das ocorrências registradas na Copa da África do Sul, em 2010.

 

Em geral, o alerta consiste num pedido para tirar a campanha do ar e inclui a negociação extrajudicial de uma multa que pode chegar a até 600.000 reais. “Já esperávamos mais casos neste ano, com a realização da Copa no país”, afirma Carlos Eugênio Lopes, diretor jurídico da CBF.

 

Pensando em criar uma campanha gastando bem menos que os patrocinadores oficiais, o Bradesco também criou uma campanha sem ferir os direitos de seu principal concorrente, o Itaú Unibanco, que pagou cerca de 300 milhões de reais para ser patrocinador tanto da seleção quanto da Copa. A estratégia do Bradesco foi comprar, há dois anos, o patrocínio da Olimpíada de 2016.

 

Desde então, mantém a campanha “Torcida BRA”, em alusão ao nome do banco e do país, intensificada neste ano. “Queremos nos aproximar dos esportes”, diz Jorge Nasser, diretor de marketing do Bradesco.

 

Dados mostram que quem corre por fora nem sempre se dá melhor. De acordo com uma pesquisa da consultoria Nielsen, realizada em dezembro, Itaú e Nestlé — as duas únicas que compraram cotas tanto da Fifa quanto da CBF — estão entre as dez empresas que os brasileiros mais relacionam ao evento.


 

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