O relatório ‘Monitor Fiscal’, emitido pelo Fundo Monetário Internacional (FMI), nesta terça-feira (15), apontou que até o final de 2024, a dívida pública global irá atingir 93 pontos percentuais do Produto Interno Bruto (PIB) global e, até o ano de 2030, espera-se que esse valor suba para 100%, ultrapassando os resultados alcançados durante a pandemia do Covid-19 que chegaram a 99%.
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Dados do Monitor Fiscal do FMI
O Monitor Fiscal trata-se de um apontamento semestral que oferece uma visão ampliada do desenvolvimento e atualizações das finanças públicas, bem como avalia as implicações fiscais de políticas relevantes para a economia mundial.
No relatório publicado em 15 de outubro, apontou-se a dívida pública global como 93% do PIB total. Tal resultado considerou as pressões de gastos relacionados às transições ecológicas, novas preocupações com segurança e o envelhecimento da população.
Em levantamento pelo FMI, constatou-se que, ainda em 2024 a dívida pública global deve ultrapassar a marca de 100 bilhões de dólares, podendo aumentar a médio prazo. Ainda no relatório, o FMI indicou que esse resultado só tende a crescer e, em um cenário negativo, a dívida pode atingir 115% do PIB.
Como frear gastos públicos?
No Monitor Fiscal, o FMI coloca a necessidade de ajustamentos fiscais maiores do que os estipulados até o momento, visando a estabilização ou redução da dívida, sendo esse período da atualidade o momento oportuno para se ter mais controle fiscal e reconstruir as reservas orçamentais, apontando que o período atual conta com um crescimento sólido e com baixo desemprego.
Entretanto, caso os esforços se mantenham os mesmos, a tendência em reduzir a dívida em apenas 1% do PIB, visualizadas entre os anos de 2023 e 2029, serão insuficientes para a diminuição das dívidas.
Para que a meta em reduzir ou estabilizar as dívidas se mantenha, seria necessário focalizar em atingir um percentual de 3,8%, porém, em países de maior relevância econômica como Estados Unidos e China, não há previsões de estabilização do PIB. Assim, o FMI decretou que os países que não unirem esforços para a diminuição da mesma, serão passíveis de enfrentar consequências onerosas; foram alguns dos países mencionados pelo Fundo Monetário os Estados Unidos, Reino Unido, França, Itália, África do Sul e Brasil.
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