Nosso apetite é muito influenciado por questões externas, que vão além de nossas necessidades fisiológicas. Costumamos comer também quando estamos estressados, ansiosos ou tristes, por isso, é importante entender como funciona o seu apetite.
A fisiologia humana obriga o nosso corpo a se alimentar para manter o nosso organismo funcionando adequadamente. Durante longos períodos em jejum, é possível perceber sinais que o nosso corpo dá para nos alertar de que precisa de alimentos. Podemos ter sintomas como dor de cabeça, fraqueza e dor de estômago.
VEJA TAMBÉM:
Em duas décadas, o mundo passará a consumir em maior quantidade as carnes com ingredientes vegetais
Compulsão alimentar durante a quarentena
Os alimentos podem ser um meio de transmissão do coronavírus?
Os rótulos podem influenciar a alimentação das crianças?
O papel do nutricionista
Em cursos como o de Pós-graduação em Nutrição Clínica Avançada, o nutricionista irá estudar os aspectos mais profundos da fisiologia humana, como a Fisiologia do Aparelho Digestório e o Controle da Saciedade. É importante que o profissional entenda a influência de questões emocionais na rotina de alimentação das pessoas, já que os transtornos alimentares podem ser desenvolvidos a partir de um problema de saúde mental.
Os alimentos que causam um prazer imediato costumam gerar uma sensação de bem-estar e uma resposta aos quadros de estresse, tristeza e até euforia. Essa fome emocional gera uma vontade de comer inconsciente, e as pessoas que sofrem com essa alteração no apetite costumam ter preferência por alimentos calóricos, industrializados e fast food.
Comfort Food
Os alimentos que servem para saciar essa fome emocional são chamados por um termo específico: comfort food. Após momentos de estresse, por exemplo, a pessoa consome alimentos que dão a ela uma sensação de compensação e alívio imediato.
Além disso, os hábitos alimentares dependem, e muito, de influências familiares e sociais a que a pessoa foi exposta ao longo da vida. Em geral, seguimos uma rotina de alimentação conforme fomos criados e temos horários específicos para almoçar e jantar. Porém, há momentos em que alguns gatilhos desencadeiam o apetite, por exemplo, quando estamos assistindo a um filme e queremos comer uma pipoquinha.
A vontade de comer é influenciada por:
• sentimento de vazio;
• depressão;
• ansiedade;
• momentos de socialização;
• comemorações.
Os nutricionistas precisam se especializar para entender as questões mais profundas da relação dos seres humanos com a comida. Para ajudar nesse processo, existe uma série de cursos de Pós-graduação em Nutrição disponíveis na Pós USCS. Um deles é a Pós-graduação em Nutrição Clínica Avançada a distância e presencial.
O curso de Especialização em Nutrição Clínica Avançada foi concebido com o intuito de aprimorar a formação do profissional nutricionista inserido nesse panorama, adotando recursos teórico-científicos aplicados ao cenário profissionalizante, com ênfase na prática clínica, capazes de orientar a análise e a tomada de decisões equilibradas e exequíveis, para a promoção, manutenção e recuperação da saúde de indivíduos ou da coletividade.
O curso tem como objetivo aprimorar a qualificação profissional do nutricionista para atuação em área clínica, por meio de subsídios teóricos e práticos que aperfeiçoem o comportamento humanitário e profissional, e reflitam em melhor diagnóstico e intervenção nutricional, bem como em reconhecimento e satisfação profissional.
Para mais informações, acesse:
Presencial: http://bit.ly/2LCHzjG
A distância: https://bit.ly/3eFJrUu