A diabetes Mellitus é a causa mais comum de glicose alta no sangue. Além disso, infecções agudas graves e a ingestão de alguns medicamentos também pode causar a hiperglicemia temporária.
A insulina é um hormônio produzido pelo pâncreas, sua função principal é facilitar a passagem do açúcar do sangue para o interior dos tecidos, e assim ser utilizado como fonte de energia.
O único hormônio capaz de baixar as taxas de glicose no sangue é a insulina, e se o seu funcionamento estiver irregular ou houver a falta total dessa substância no corpo há possibilidades de aumento de glicose no sangue.
Mas o que é o diabetes tipo 1?
É quando as células-beta do pâncreas, que são responsáveis pela produção da insulina, são destruídas.
E o diabetes tipo 2?
O diabetes Tipo 2 é muito comum em pessoas com mais de 40 anos, que são acometidas pela redução da insulina por processos naturais do corpo. Nesta idade, a insulina pode não estar funcionando de forma correta, e acaba que sua capacidade de fazer a glicose sair da corrente sanguínea e entrar no interior das células é prejudicada. E é justamente isso que causa a glicose alta no sangue.
E o tratamento?
Geralmente, o tratamento para normalizar as taxas de glicose no sangue é feito com medicamentos via oral ou injetável.
E quais os sintomas da glicose alta do sangue?
Diabetes tipo 1: perda de peso, aumento do apetite, enurese noturna (conhecido popularmente como “xixi na cama”), tontura postural, fraqueza, sede excessiva ou suor excessivo, dor de cabeça, ritmo cardíaco acelerado, sonolência ou visão embaçada.
Diabetes tipo 2: infecções de pele, coceiras e infecção vaginal (candidíase), fadiga, ganho de peso, micção freqüente, má cicatrização de feridas ou visão embaçada.