A drenagem linfática é um procedimento estético muito popular entre as mulheres, e essa técnica conquistou um público muito fiel. Porém, como já foi uma moda, acabou-se criando uma série de mitos acerca desse tratamento, os quais vamos desmistificar agora.
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É verdade que a drenagem linfática promove resultados rápidos?
Sim, essa técnica proporciona resultados muito rápidos, e o paciente logo percebe uma redução na retenção de líquidos e uma maior sensação de bem-estar.
A drenagem linfática é indicada para amenizar celulite?
Sim, é uma das técnicas mais recomendadas para amenizar e melhorar o aspecto da celulite. Pode ser feita como complemento a um conjunto de outras técnicas que visam amenizar esse incômodo.
A drenagem linfática emagrece?
Não, a técnica não interfere no processo de perda de gordura corporal. Na verdade, a drenagem linfática elimina o excesso de líquidos e de toxinas no organismo em determinadas regiões, diminuindo assim o inchaço.
A ingestão de água antes de uma sessão de drenagem linfática melhora os efeitos do procedimento?
Não, a ingestão de água não influencia nos resultados da drenagem, e tampouco potencializa os efeitos.
É indicado fazer sessões de drenagem linfática após uma cirurgia plástica?
Sim, a drenagem linfática é super-recomendada no pós-operatório, pois promove efeitos como a diminuição da dor e de edemas, ajudando no processo de cicatrização.
Gestantes podem fazer drenagem linfática?
Sim, a técnica é muito recomendada para o período de gestação, principalmente na reta final, uma vez que diminui a retenção de líquidos.
A drenagem linfática pode dar íngua?
Mito! A íngua só aparece como uma consequência de processos inflamatórios ou infecciosos nos gânglios.
A drenagem linfática pode ajudar a amenizar os sintomas da TPM?
Sim, entre as suas principais ações está a diminuição do inchaço e da ansiedade, dois sintomas muito recorrentes no período de TPM.
A drenagem linfática não tem contraindicação?
Mentira! É contraindicada em casos de infecções agudas, de câncer diagnosticado e em curso, insuficiência cardíaca, flebites e tromboflebites, quadro de hipertireoidismo que não está em tratamento, hipotensão arterial, febre e asma brônquica grave e não tratada.
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