Ultimamente muito se tem falado em coaching tanto no meio coorporativo quanto no âmbito pessoal. Essa técnica denominada Life Coaching (Coaching de Vida) surgiu em Nova York na década de 60 como um programa educacional.
Foi na década de 80 que a prática entrou para o mundo dos negócios em programas de liderança e depois evoluiu para um poderoso e eficiente processo.
Mas afinal o que é um processo de coaching? Primeiramente, antes que fique confuso, vamos esclarecer: a terminologia “coaching” é utilizada para o processo, ou seja, processo treinamento. Enquanto “coach” é o profissional que realiza o processo. A pessoa que contrata este processo é chamada de cliente ou “coachee”.
Ascender na carreira, encontrar um novo rumo profissional, aprender a melhorar o relacionamento interpessoal ou liderar equipes são algumas das necessidades dos coachees. O treinamento é planejado em etapas que tem início, meio e fim.
Quando se inicia o processo, é necessário ter definido aonde quer chegar, o coach ajuda seu cliente a desenvolver habilidades técnicas ou comportamentais, em curto espaço de tempo para alcançar suas metas.
Não raro, o treinamento é comparado à terapia psicanalítica, mas o método é bem diferente. De maneira focada no objetivo do profissional que busca o serviço, o coach o capacita a fazer coisas que a pessoa que passa pelo treinamento julga impossíveis.
“O coaching intervém na vida das pessoas mais rápido do que os processos psicoterápicos convencionais”, diz Homero Reis, da Homero Reis e Consultores.
Com o objetivo definido, coach e coachee combinam a quantidade de encontros ou o tempo necessário para alcançar seu objetivo. As sessões duram o tempo que a pessoa determinar, e variam de acordo com seu objetivo.
A média de sessões é de dez encontros, uma ou duas vezes por semana. A cada sessão, o cliente sai com um plano de metas que deve ser seguido. As ações serão analisadas para analisar o quanto se aproximou do objetivo.
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