Não é difícil observarmos uma série de dietas e de alimentos que viram tendência entre as pessoas, e, quando um fenômeno assim acontece, é porque o alimento em questão oferece algum benefício para a saúde. Esse tipo de “moda” nem sempre representa a verdade. Muitos alimentos são considerados funcionais e oferecem uma série de benefícios para a saúde, mas isso não acontece com todos.
Os alimentos funcionais são caracterizados pelas suas propriedades, que desenvolvem um papel metabólico e fisiológico importante para a manutenção das funções normais do organismo. Dessa forma, é considerado funcional aquele alimento que oferece benefícios para a saúde e pode ajudar a prevenir enfermidades.
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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) é o órgão responsável pela validação legal dos alimentos que têm propriedades funcionais. Nesse caso, as empresas do ramo alimentício são obrigadas a protocolar um estudo técnico-científico acerca do alimento e a realizar o pedido de reconhecimento da Agência sobre os benefícios de determinado produto.
Para ser considerado funcional, o alimento precisa preencher os requisitos básicos de funções nutricionais, além de ter comprovado, cientificamente, os benefícios que oferece para o organismo. No campo da Nutrição, há uma série de estudos que direcionam esforços para compreender melhor a funcionalidade de cada alimento para o nosso corpo.
Diante de um mundo cada vez mais cheio de informações, cria-se uma série de mitos acerca da nutrição humana, surgem alguns produtos específicos que, supostamente, oferecem benefícios à saúde, porém, não há nada comprovado. Esse é o caso o sal rosa do Himalaia, do chá-verde, da moringa, entre outros.
A regulamentação de alimentos funcionais industrializados é realizada pela Anvisa, contudo, muitas substâncias essenciais para a saúde podem ser encontradas em alimentos in natura. Conheça algumas delas a seguir:
• Ômega-3.
• Luteína e zeaxantina.
• Licopeno.
• Insulina e fruto-oligossacarídeo.
• Betaglucana.
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