Pressão Alta: como tratar e diagnosticar

Pressão Alta: como tratar e diagnosticar

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A pressão alta, também chamada de hipertensão arterial, é caracterizada pela pressão acima de 14 por 9 (140 X 90 mmHg). É uma doença crônica que não tem cura e, quando não é devidamente tratada, pode aumentar o risco de desenvolve problemas de saúde graves, como infarto, derrame ou comprometimento renal.

É importante frisar que um dos principais fatores de risco para a hipertensão é a hereditariedade. Quem tem pai ou mãe com a doença, tem 30% mais chances de vir a ter pressão alta. 

Se os dois genitores são acometidos pela doença, esse percentual bate na casa dos 50%.
 E mesmo quando um avô ou tio possui a doença, existe o risco maior de desenvolvê-la. Apesar do forte componente genético, há muitas outras causas que podem colaborar para o desenvolvimento da doença, como os maus hábitos de vida. Fumar, beber, não praticar atividades físicas, estar acima do peso, se alimentar mal e viver estressado
Sintomas de pressão alta.

Na maioria das vezes, a pressão alta não gera sintomas e o indivíduo só percebe que está com a pressão alta em uma consulta, no entanto, os sintomas que podem ajudar a identificar a pressão alta são:

Tonturas, cansaço ou enjôo;
Dor de cabeça persistente;
Dor na nuca;
Zumbido nos ouvidos;
Pequenos pontos de sangue nos olhos;
Visão dupla ou embaçada;
Sangramentos frequentes do nariz;
Dificuldade para respirar;
Palpitações cardíacas.

Tratamento para pressão alta
O tratamento para a doença pode ser realizado com a ingestão diária de medicamentos anti-hipertensivos, como Enalapril, Losartana ou Lisinopril, por exemplo.

Além disso, para ajudar a tratar a pressão alta é recomendado ter uma dieta com pouco sal e gordura, indicada pelo nutricionista, e praticar exercícios físicos regulares, conforme orientação médica e de um preparador físico.
O paciente hipertenso deverá fazer acompanhamento com o cardiologista a cada 3 meses ou conforme orientação de seu médico.

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