Você já ouviu falar da Psicologia Positiva? Talvez já tenha ouvido falar que o curso de felicidade em Harvard é o mais popular da história da universidade — mais de 1.400 alunos se matricularam na disciplina Psicologia Positiva em 2006. Aliás, o livro “O jeito Havard de ser feliz: O curso mais concorrido da melhor universidade do mundo” traz em sua apresentação a afirmação de Shawn Achor de que “é a felicidade que impulsiona o sucesso, e não o contrário”. Shaw argumenta que “quando somos positivos, o nosso cérebro se envolve mais, torna-se mais criativo, motivado, energizado e produtivo no trabalho”.
Tudo isso tem a ver com a Psicologia Positiva — uma abordagem psicológica que se concentra nas emoções positivas, forças pessoais e virtudes humanas em vez de se concentrar nas fraquezas ou problemas.
Leia também:
A psicologia positiva busca desenvolver uma compreensão do que permite ao indivíduo prosperar e ter uma vida significativa, incluindo relacionamentos positivos, realizações pessoais e uma satisfação com a vida.
Barbara Passaretti escreve que “estudar a psicologia positiva pode te ajudar, por exemplo, a entender melhor como suas emoções funcionam e adquirir uma melhor inteligência emocional”.
A ideia de pesquisar o que faz as pessoas felizes surgiu no fim dos anos 1990 — informa uma reportagem da Globo. Martin Seligman era presidente da Associação Americana de Psicologia quando recomendou que os psicólogos dedicassem menos aos problemas e patologias de seus pacientes e dessem mais atenção àquilo que podia trazer felicidade.
Renata Abreu, especialista em desenvolvimento humano e psicologia positiva, explica que “a proposta é que a gente construa um modelo mental mais positivo, com autorresponsabilização sobre a nossa vida, com objetivos e metas. É um tipo de mudança que pode nos ajudar nos momentos mais difíceis”.
Uma das principais teorias da Psicologia Positiva é a da psicóloga russa Sonja Lyubomirsky, que afirmou que a felicidade está baseada em três fatores principais: genética (50%), circunstâncias de vida (10%) e atividades intencionais (40%).
A Psicologia Positiva debruça-se sobre esses 40%. Ou seja, apesar da genética e do que acontece à nossa volta, é possível aumentar nossa felicidade desenvolvendo ações intencionais positivas.
Como ensinar O jeito Havard de ser Feliz, trata-se de “colher os frutos de uma atitude mental mais positiva que proporcione efeitos extraordinários no nosso trabalho e na nossa vida”.
Desenvolver essas atividades intencionais é crucial para todos aqueles que buscam a excelência em um mundo onde a carga de trabalho, o estresse e o negativismo estão cada vez maiores.
Se interessou por esse assunto, venha conhecer a Pós-Graduação Presencial em Desenvolvimento Humano e Psicologia Positiva da USCS.
A experiência de absoluto sucesso feito em Harvard, mostra que há uma demanda altíssima para profissionais que sabem usar a Psicologia Positiva para ajudar outras pessoas a serem mais felizes.
Conheça nossa especialização em Desenvolvimento Humano e Psicologia Positiva. Inscreva-se e seja feliz.