Autismo em meninas

Autismo em meninas

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A incidência de autismo ainda é maior em meninos, porém, o que muitos especialistas constataram é que as meninas disfarçam os sintomas quando vão a uma consulta médica, o que dificulta o diagnóstico.
 

Essa ação de mascarar algumas coisas chega a ser uma reação natural do sexo feminino. O cérebro da menina funciona de forma diferente do menino, porém, a sociedade coloca sob a mulher muitas exigências, o que impacta diretamente em seu comportamento.
 

E é exatamente por causa disso que o autismo em meninas era diagnosticado em suas formas mais graves, com sintomas mais extremos como a epilepsia. Porém, o autismo manifestado de formas mais leves podem ser dificilmente detectados por causa dessa ação natural de esconder alguns sentimentos, emoções, comportamentos.
 

O espectro autista é muito estudado pela ciência, e todos os anos pesquisas são desenvolvidos para entender melhor essa condição. O investimento em estudos que possam desenvolver exames e tratamentos para a criança autista estão em constante evolução, e a ciência procura formas de entender melhor e atender melhor os autistas.
 

O desafio
 

As pessoas têm se familiarizado melhor com outras que se encaixam no espectro autista, porém, há uma necessidade enorme a ser suprida. É preciso treinar a visão das pessoas para identificar as alterações de comportamento dessas crianças.

Pois, quem acompanha a criança todo o tempo, como os pais, conseguem identificar com mais facilidade comportamentos não padronizados. Já profissionais como professores e pediatras não tem o mesmo êxito, o que dificulta a orientação dos pais para buscar uma ajuda médica.
 

É preciso prestar atenção em pequenos sinais
 

Quem convive com a menina precisa prestar bastante atenção nos sinais, já que nesse caso os sintomas podem ser bem tímidos. A falta de contato visual ou o atraso na fala da criança são características que precisam ligar o alerta. Preste atenção também no grau de timidez da sua filha, isso pode te ajudar a avaliar a necessidade de procurar um especialista.
 

E para o professor em sala de aula?
 

A USCS trabalha muito as questões relacionadas ao espectro autista em sua pós graduação em educação especial na área de transtornos globais do desenvolvimento. O profissional que optar por fazer este curso será qualificado para uma atuação efetiva em relação ao trabalho educacional com os alunos com transtornos globais do desenvolvimento, propiciando a eles condições para o exercício pleno de sua cidadania, por meio de uma educação de qualidade, eliminando, sempre que possível, as barreiras atitudinais e pedagógicas.
 

Quer saber mais sobre o curso? Então, acesse: https://bit.ly/2PyGbxO
 

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