A Vigilância Sanitária deve cuidar de proteger a saúde da população promovendo ações que sejam capazes de controlar os riscos – ou prevenir – problemas sanitários que venham tanto do uso inadequado de equipamentos, quanto em casos mais amplos, que se relacionem com o meio ambiente.
Profissionais da área da saúde são constantemente treinados para saberem fazer o manuseio de equipamentos e procedimentos de modo seguro e que previna situações de contaminação.
No entanto, tratar de Vigilância sanitária exige uma visão mais aprofundada sobre educação e comportamento, pois infelizmente, no Brasil, ainda não se estabeleceu como hábito algumas ações básicas e primordiais, como lavar as mãos, cuidar que os resíduos (lixo) sejam encaminhados de modo seguro aos seus devidos lugares de descarte.
Também há muito pouca informação didática e de massa que ensine a população sobre como lidar com os crus, como conservar alguns alimentos, que entre eles também podem se contaminar.
Todo esse complexo aumenta o risco de transmissão de doenças, infecções e proliferação de bactérias.
Hospitais, dos públicos aos privados, precisam ter um índice de infecção hospitalar aceitável – o menor possível – para que aquele que vá utilizar de seus serviços não cheguem com uma enfermidade e saia do hospital com algo mais. É comum vermos notícias sobre UTI em que vários pacientes foram contaminados com infecção hospitalar.
Tratar e lidar com a saúde exige uma vontade política, um constante treinamento sobre o assunto, atualização sobre procedimentos, para que cada ação seja responsável e não contribua para a disseminação de mais doenças.
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