Um pouco já falamos sobre os tipos de sofrimentos da atualidade e gostaria de esclarecer que o assunto é tão vasto que não tenho nenhuma intenção de esgotar o tema aqui. Mas tem coisas interessantíssimas. Por exemplo, estava lendo estes dias uma matéria que saiu na revista GQBrasil, escrita por Bruno Astuto, onde ele comenta um fenômeno “pra lá” de curioso que é o fim das baladas. Quando eu li esta matéria, uma semana atrás, fiquei abismado porque, antes, eu achava que fosse algo pessoal porque não estou mais numa fase de balada. Mas na matéria o Bruno vai mostrando o fechamento de várias casas noturnas no Brasil e em outros diversos lugares do mundo. Lugares tipicamente turísticos e de festas como Paris, Londres, Rio de Janeiro, São Paulo, New York, Hollywood, Moscou, Berlim, entre outros.
Na matéria surgem vários argumentos mostrando que o pessoal de hoje, incluindo todas as faixas etárias, preferem ficar em casa assistindo Netflix ou curtindo um Spotify do que indo a baladas. Os aplicativos sociais e de relacionamento facilitam questões como encontrar amigos e paqueras. A turma hoje em dia prefere festas privadas ou eventos mais atraentes e com grande diversidade como o Lollapaloosa.
Segundo o texto, a rapaziada de hoje não está tão interessada em se drogar a noite inteira, nem em beber double de tequila até desmaiar. No público jovem o consumo de drogas diminuiu, estão mais interessados em manter uma alimentação fitness, em correr 10km no domingo e manter o corpo impecável. O que não combina nem um pouco com as baladas. Ainda por cima, sempre tem o risco de alguém te filmar dando um vexame na noitada, aprontando no banheiro ou saindo cambaleando pelo corredor frontal.