Com o avanço tecnológico e a expansão dos meios digitais, a qualidade dos conteúdos oferecidos via internet tem crescido e ganhado popularidade entre os usuários. As pessoas estão ganhando cada vez mais confiança em atividades como compras em e-commerces ou cursos realizados na modalidade EAD. Com isso, a demanda por esse tipo de estudo tem crescido, principalmente para os cursos de pós-graduação, em que a maioria do público é envolvida em outras atividades e não consegue se deslocar toda semana até uma sala de aula. Assim como nós, porém, o mercado de trabalho também está se abrindo para os profissionais com formação a distância?
Hoje, podemos dizer que muitas empresas já não se apegam mais ao tipo de metodologia do curso no qual o profissional se especializou, mas sim ao potencial desse profissional e à maneira como ele atua diante de cada situação proposta.
As habilidades adquiridas pelo profissional ao longo de sua trajetória e do modelo de ensino por que passou – a distância ou presencial – é que serão diferenciais na avaliação do mercado de trabalho. Fatores como proatividade, autonomia e organização também entram nos critérios do mercado, e isso são características presentes no estudante EAD, já que, nessa modalidade, cada aluno precisa se autogerenciar, organizando o seu tempo de estudo conforme as suas atividades rotineiras.
As diversas vantagens do ensino a distância, incluindo a flexibilidade de poder estudar onde e quando quiser, podem fazer com o que o aluno, em muitas situações, tenha um melhor aproveitamento de cada conteúdo.
Além disso, quanto aos alunos de pós-graduação que receiam ter um diploma destacando a modalidade do curso realizado, vale destacar que a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) assegura que o certificado de conclusão não deve explicitar a modalidade, ou seja, o diploma será o mesmo dos cursos presenciais.
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